Pessoas se apaixonando improvavelmente, e mui melhor: considerando como improvavelmente extraordinário que uns olhos se tenham apaixonado por elas (sim, sim, Bela e Fera são my people).
Pessoas fazendo nazistas de idiotas bem debaixo-lhes das barbas.
Truqueiros e trapaceiros fazendo ricaços de idiotas bem dentro-lhes dos cofres.
Genialidades principiando a assombrar o mundo.
Equipes atingindo algo blasterestupendo.
Fugas de cadeias tenebrosas.
Julgamentos intrincados que acabam achando o rumo certo quando advogados – ou promotores – acachapam os verdadeiros culpados com o arrepio das melhores provas e das mais frissônicas argumentações.
Investigadores inabalavelmente teimosíssimos que sabem que alguém desaparecido está alive e (não necessariamente) well. Marminino, não é que está?
Caçadores de tesouros históricos que vão pulando de pista-com-versinho em pista-com-versinho, de monumento em monumento, de biblioteca em biblioteca, de artefato esdrúxulo em artefato esdrúxulo, até se apossarem lindamente da Mega-Sena buscada.
Mistérios no século XIX, casarões, fantasmas inquietos, segreduchos de família: I'm in.
(Nos outros séculos também.)
Paris. Como não ser feliz?
Charles Dickens. Agatha Christie. Jane Austen. Charlotte Brontë. J.K. Rowling.
Enredos em que só no final descobrimos que não estávamos vendo o que estávamos vendo.
Professores que amaremos pelos séculos dos séculos.
Imersões em mentes assassinas (não consigo evitar a curiosidade, gente – mas sei que não ando só, cola aí um psicostê: a psicóloga frustrada que há em mim saúda o psicólogo frustrado que há em você).
Transtornos dissociativos da personalidade.
Fugitivos que conseguem provar a seus Javerts particulares que não foram eles, caramba, foram seus ex-supostos-melhores-amigos.
Mulheres que conseguem cair fora de relações abusivas e fazer seus stalkers se darem mal com abundância.
"Oh, céus, eles vão nos matar" e suas devidas soluções.
Horrores úmidos, azedoces, fantásticos, com crianças amadurecentes e estranhas criaturas incompreendidas, falados em espanhol.
Romeus e Julietas avassaladores, de preferência não fatais.
Musicais. Pra que mais?
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