Bandido bom é bandido morto.
Livro físico pra quê? Cabe tudo no kindle!
Também ela estava procurando...
Sério que você vai fazer MAIS UMA tatuagem?
[Insira qualquer verbo] minha lente de contato.
Liga aí a TV que já vai começar o jogo.
Deixa eu só passar um batom.
Sei lá, tô achando esse salto meio baixinho.
Que mané direitos humanos!...
Não carece hotel: a gente aluga uma casa de praia pra família.
Comprei ingresso pro Rock in Rio.
Comprei ingresso pro dia do metal no Rock in Rio.
Quanto antes a criança descobrir sobre o Papai Noel, melhor.
Deprimido(a) o quê! Que bobagem!
Joga essa papelada fora e pronto.
Não vejo a hora de cair na piscina.
Até que esse [nome de qualquer criatura bolsodoida] diz umas coisas certas.
A culpa é sua.
Não tenho tido sono há dias.
Acho que não vou armar árvore de Natal este ano.
Oba, é de palmito!
Liguei só pra ouvir sua voz.
Ah, não encho mala não, se precisar compro lá mesmo.
Como é que eu vou explicar pra criança esse negócio de [insira qualquer preconceito de gênero/orientação]?
Queria um pé-direito de cinco metros.
Pinta logo a parede de branco e acabou-se.
Sou chocólatra.
Sou uma formiga.
Claro, deixa seus filhos lá em casa.
Não sou de direita nem de esquerda [isso eu já disse; jamais se repetirá].
Mas nesse caso o coiso tem razão.
Tinha que privatizar!
[Blablablablablá] essa vacina experimental.
Não aguento mais as decorações de Natal!
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