O grasnido de um pato não faz eco (que seja perceptível).
Por falar em quacks: na Suécia, existe o chamado "Efeito Pato Donald", que tradicionalmente diminui a ocorrência de crimes e acidentes na tarde da véspera de Natal. O motivo é a mania familiar sueca de, em todo dia 24 de dezembro, assistir pela TV a um especial de desenhos antigos da Disney, transmitidos sem intervalos comerciais. A queda nas ligações para a emergência é tão sensível nesse período que o nome do pato rabugento chegou a integrar o subtítulo do livro de uma exposição – realizada no Museu Nórdico de Estocolmo – sobre tradições natalinas.
Compartilhamos cerca de 50% de nossos genes com as bananas (o que NÃO equivale à metade do DNA, já que os genes são apenas segmentos da molécula do bonitinho; marromeno 2% de nosso DNA são semelhantes ao da fruta fabulosa).
Amendoins não são castanhas, e sim le-gu-mes aparentados com ervilhas e lentilhas.
Rouxinóis podem cantar em volumes mais altos que o de motosserras.
O coração de uma baleia-azul é tão imenso que nós caberíamos inteiros em suas artérias, e sua linguinha pode pesar duas singelas toneladas – ou seja: uns dois hipopótamos.
(O leite da hipopótama, aliás, é rosa. Acho fofíssimo.)
Na Idade Média, animais eram julgados por crimes e podiam inclusive receber a pena de execução. Os julgamentos foram mais comuns entre os séculos XV e XVII, mas o primeiro registro encontrado pelo americano Edward Payson Evans – que escreveu um livro sobre o assunto – vem já do ano de 824, quando toupeiras foram excomungadas no Vale de Aosta, na Itália.
A pelagem dos ursos-polares não é branca, é transparente; já a pele desses fofinhos é preta.
Antes da invenção das geladeiras, alguns russos e finlandeses colocavam um SAPO no leite a fim de conservá-lo (conservar o leite, naturalmente, não o sapo).
Tema é que não falta para o próximo bate-papo.
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