sábado, 18 de dezembro de 2021

Também nunca me ouvirão dizendo

Bandido bom é bandido morto.

Livro físico pra quê? Cabe tudo no kindle!

Também ela estava procurando...

Sério que você vai fazer MAIS UMA tatuagem?

[Insira qualquer verbo] minha lente de contato.

Liga aí a TV que já vai começar o jogo.

Deixa eu só passar um batom.

Sei lá, tô achando esse salto meio baixinho.

Que mané direitos humanos!...

Não carece hotel: a gente aluga uma casa de praia pra família.

Comprei ingresso pro Rock in Rio.

Comprei ingresso pro dia do metal no Rock in Rio.

Quanto antes a criança descobrir sobre o Papai Noel, melhor.

Deprimido(a) o quê! Que bobagem!

Joga essa papelada fora e pronto.

Não vejo a hora de cair na piscina.

Até que esse [nome de qualquer criatura bolsodoida] diz umas coisas certas.

A culpa é sua.

Não tenho tido sono há dias.

Acho que não vou armar árvore de Natal este ano.

Oba, é de palmito!

Liguei só pra ouvir sua voz.

Ah, não encho mala não, se precisar compro lá mesmo.

Como é que eu vou explicar pra criança esse negócio de [insira qualquer preconceito de gênero/orientação]?

Queria um pé-direito de cinco metros.

Pinta logo a parede de branco e acabou-se.

Sou chocólatra.

Sou uma formiga.

Claro, deixa seus filhos lá em casa.

Não sou de direita nem de esquerda [isso eu já disse; jamais se repetirá].

Mas nesse caso o coiso tem razão.

Tinha que privatizar!

[Blablablablablá] essa vacina experimental.

Não aguento mais as decorações de Natal!

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