sábado, 16 de outubro de 2021

Não combinam


Calo e tamanco; criança e sofá branco; solavanco e coluna; duna e olho descoberto. Marrom (não a Alcione) e Roberto. Pássaro e drone. Aula e fone. Hermione e Malfoy, regras e anti-herói, cobiça e leis. Em boca inglesa, o erre francês.

Sala de casa e sapato de rua, merenda que se quer crua e a que se quer na brasa; asa e gaiola, cabelo e cola, verão e gola, mar e viola. Escola e ditadura. Celular e a sagrada, SAGRADA sala escura. Gastura e acerola.

Cólica e friagem, poste e garagem, balança e bagagem, grilagem e vizinhança, trança e preguinho de cadeira. Madeira e água; mágoa e confiança.

Poeira e rinite, ladeira e bronquite; hits e paciência; inocência e fascismos. Os pés e os abismos; as mãos e o alheio. As mães e o repouso. O pouso e o espinho. O ninho e a borrasca. A casca e a certeza, a clareza, o acerto, o acesso; o sucesso e o anseio.

Salário e Natal (e Estante Virtual). Jornal e milionário, bilionário, grande empresário. Silêncio e vizinho. Remédio e vinho. Leitura e tédio; preguiça e ensino médio. Molho e colarinho.

Macacão e banheiro; relógio e brasileiro; faísca e celeiro; Ocidente e odalisca. Quem belisca e quem sente. Quem mente e quem paga; a praga e o Egito. (O) mito e (a) gente.

A tonelada e o braço, hospital e buzinaço; cupim e escada; estrada e jardim. Feijoada e alecrim. Estopim e despreparo; disparo e sorte. Bolsonaro e Aparecida.

Morte e vida.

Nenhum comentário: